
- Porque pela vossa Santa Cruz remistes o mundo!
Mc 15,46-47
Deus em sua condição humana morreu e morreu numa cruz. Sendo descido dela, o corpo de Jesus é acolhido por sua mãe de coração trespassado de dor. É dos braços de Maria que os discípulos recebem o corpo do salvador da humanidade decaída. Com grande e verdadeira piedade, os discípulos, Madalena e Maria, a Mãe de Jesus, acompanhados por outras pessoas, seguiram o cortejo ao calvário. Foi num fim de tarde de sexta-feira. O corpo foi perfumado, coberto com um lençol e envolto de faixas, como era de costume judeu. Um homem de bom coração, José de Arimatéia, cedeu o túmulo que havia preparado para sua família. E sepultaram Jesus. Maria, beijando seu Filho pela última vez, vê o túmulo sendo fechado. Que grande dor!
Eis que a mãe, os discípulos e amigos de Cristo se depararam com o mistério da morte, que causa dor! Diante disso, seus corações são invadidos e tomados por grande tristeza e atordoamento. Como viver sem Aquele que se disse ser a vida? Como poderia a Vida morrer? Certamente eles ficaram, por instantes, atordoados. No entanto, eles tinham fé na promessa de Cristo e, por isso, viveram na esperança da eternidade e no amor a Cristo e ao próximo. Na fé, esperança e amor eles compreenderam que não iriam viver sozinhos e que a Vida não morreu. Mas, compreenderam que o caminho de Cristo deve ser os seus. E eles entenderam a afirmação de próprio Cristo: Se o grão de trigo cair no chão e não morrer ele permanece só, mas se morrer produzirá, a seu tempo, muito fruto”.
A vida de verdade humanamente plena nos é dada quando morremos para nós mesmos. E isso Cristo nos mostrou com seu testemunho sendo obediente a vontade do Pai até a morte e morte de cruz. Morrendo para nós, viveremos para Deus pela ação do Espírito Santo. Jesus viveu e morreu neste mundo para nos salvar e nos mostrar como devemos viver, enquanto somos peregrinos aqui na terra. Para chegarmos à vida ele nos mostrou o caminho. Qual é o caminho? O próprio Cristo. E Ele disse: “Eu sou o caminho, a verdade e a vida. Ninguém vai ao Pai, senão por mim”.
Eis que a mãe, os discípulos e amigos de Cristo se depararam com o mistério da morte, que causa dor! Diante disso, seus corações são invadidos e tomados por grande tristeza e atordoamento. Como viver sem Aquele que se disse ser a vida? Como poderia a Vida morrer? Certamente eles ficaram, por instantes, atordoados. No entanto, eles tinham fé na promessa de Cristo e, por isso, viveram na esperança da eternidade e no amor a Cristo e ao próximo. Na fé, esperança e amor eles compreenderam que não iriam viver sozinhos e que a Vida não morreu. Mas, compreenderam que o caminho de Cristo deve ser os seus. E eles entenderam a afirmação de próprio Cristo: Se o grão de trigo cair no chão e não morrer ele permanece só, mas se morrer produzirá, a seu tempo, muito fruto”.
A vida de verdade humanamente plena nos é dada quando morremos para nós mesmos. E isso Cristo nos mostrou com seu testemunho sendo obediente a vontade do Pai até a morte e morte de cruz. Morrendo para nós, viveremos para Deus pela ação do Espírito Santo. Jesus viveu e morreu neste mundo para nos salvar e nos mostrar como devemos viver, enquanto somos peregrinos aqui na terra. Para chegarmos à vida ele nos mostrou o caminho. Qual é o caminho? O próprio Cristo. E Ele disse: “Eu sou o caminho, a verdade e a vida. Ninguém vai ao Pai, senão por mim”.
Oração: Ó Deus, que enviando vosso Filho unigênito ao mundo, nos tornastes participantes de vossa natureza divina, e Nele nos deixastes o modelo de santidade, fazei que, unindo-nos a Ele morto e sepultado, mereçamos ressurgir com Ele, pela ação do Espírito Santo, para uma vida nova. Amém.
Pai-nosso...
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