
Hoje a Igreja se coloca junto à sepultura do Senhor. Não se celebra nenhuma ação litúrgica. Há apenas a contemplação do mistério da morte do Senhor, sua descida à mansão dos mortos.
Sim, realmenre o Senhor experimentou a morte. E essa morte causou um grande silêncio. Esse é o sábado mais silencioso da história humana, e, paradoxalmente, o mais eloqüente.
É o mais silencioso porque a morte nos deixa sem palavras, sobretudo a morte do justo, a morte vil, como foi a de Jesus. É o sábado da ausência de palavras do próprio Deus. Hoje, o Pai parece ter abandonado a humanidade à sua própria sorte. O mal que o pecado traz, aparentemente, venceu.
O silêncio de Deus nesse sábado após a Sexta-feira da Paixão do Senhor, recorda-nos a dor da ausência de palavras nos dias que se sucedem aos absurdos da vida de cada um de nós: o absurdo das perdas dolorosas, das separações inevitáveis, dos amores frustrados.
No entanto, ao se calar diante da morte de Seu Filho, Deus nos fala. É por isso que esse sábado é também o mais eloqüente de todos os sábados. Ao silenciar perante a morte de Jesus, Deus revela o seu modo de agir para salvar a humanidade. É no silêncio do sepulcro, no dia de hoje, que o Pai, no Seu Filho, está salvando a humanidade. De que modo? Jesus desce à morada dos mortos, para de lá arrancar a humanidade morta pelos pecados.
E tudo isso Deus opera no silêncio. Jesus irá arrebentar as amarras da morte no silêncio da madrugada do Domingo de Páscoa. Ninguém saberá como isso aconteceu, apenas veremos o Ressuscitado. Deus age e sempre agirá assim.
E os cristãos verdadeiros, repletos do Espírito do Ressuscitado, agirão da mesma forma: no silêncio do sábado santo da vida cotidiana, trabalham pela redenção da humanidade, para que esta possa gozar das alegrias do Domingo da Páscoa definitiva na vida eterna.
Sim, realmenre o Senhor experimentou a morte. E essa morte causou um grande silêncio. Esse é o sábado mais silencioso da história humana, e, paradoxalmente, o mais eloqüente.
É o mais silencioso porque a morte nos deixa sem palavras, sobretudo a morte do justo, a morte vil, como foi a de Jesus. É o sábado da ausência de palavras do próprio Deus. Hoje, o Pai parece ter abandonado a humanidade à sua própria sorte. O mal que o pecado traz, aparentemente, venceu.
O silêncio de Deus nesse sábado após a Sexta-feira da Paixão do Senhor, recorda-nos a dor da ausência de palavras nos dias que se sucedem aos absurdos da vida de cada um de nós: o absurdo das perdas dolorosas, das separações inevitáveis, dos amores frustrados.
No entanto, ao se calar diante da morte de Seu Filho, Deus nos fala. É por isso que esse sábado é também o mais eloqüente de todos os sábados. Ao silenciar perante a morte de Jesus, Deus revela o seu modo de agir para salvar a humanidade. É no silêncio do sepulcro, no dia de hoje, que o Pai, no Seu Filho, está salvando a humanidade. De que modo? Jesus desce à morada dos mortos, para de lá arrancar a humanidade morta pelos pecados.
E tudo isso Deus opera no silêncio. Jesus irá arrebentar as amarras da morte no silêncio da madrugada do Domingo de Páscoa. Ninguém saberá como isso aconteceu, apenas veremos o Ressuscitado. Deus age e sempre agirá assim.
E os cristãos verdadeiros, repletos do Espírito do Ressuscitado, agirão da mesma forma: no silêncio do sábado santo da vida cotidiana, trabalham pela redenção da humanidade, para que esta possa gozar das alegrias do Domingo da Páscoa definitiva na vida eterna.
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