
Hoje, dentro do Solene Tríduo Pascal, a Igreja contempla o mistério da Paixão e Morte do Senhor. Não há missa, apenas se celebra a Paixão do Senhor, escutando sua Palavra, adorando a Sua Santa Cruz, comungando do Seu Corpo, com as hóstias consagradas na Missa Vespertina da Ceia do Senhor.
O servo do Senhor, anunciado por Isaías, assume a nossas enfermidades, sofrendo Ele mesmo as nossas dores (cf. Is 52,4) E o faz até o fim, até a morte e morte de cruz.
O mistério da nossa redenção não se tratou de uma encenação. O Filho de Deus, assumindo a nossa carne, viveu os dramas humanos, até o extremo, até o maior de todos eles: a morte física. A morte, consequência do pecado, alcança Aquele que não teve pecado. O Senhor Jesus hoje é ferido pela morte, e ferido de morte, é imagem de toda a humanidade chagada, desfigurada, sem aparência nem beleza.
Ao ser atingido pela morte, Jesus também é apresentado como paradigma da obediência a Deus, de um amor incondicional, de um amor concreto. Somente o amor fiel, somente o amor que faz da vida uma pró-existência até o extremo, pode redimir. É por isso que Ele se torna causa de salvação para todos aqueles que lhe assumem como modelo (cf. Hb 5,9).
Mas a morte de Jesus não é o ponto final no plano de salvação de Deus. A fidelidade a Deus nunca fica sem resposta. Jesus, como o grão de trigo caído na terra, será transfigurado, e, na potência do Espírito Santo, ressuscitará, sendo o primeiro de uma humanidade nova. Segundo a narração da Paixão segundo João, Jesus foi colocado em um túmulo novo, onde havia um jardim (cf. Jo19,41). Na criação, Adão foi plantado em um jardim, mas, por sua desobediência o perdeu. Pela obediência do novo Adão, Jesus Cristo, também plantado em um jardim, Deus fará brotar a nova criação, a nova humanidade obediente na obediência de Jesus.
O servo do Senhor, anunciado por Isaías, assume a nossas enfermidades, sofrendo Ele mesmo as nossas dores (cf. Is 52,4) E o faz até o fim, até a morte e morte de cruz.
O mistério da nossa redenção não se tratou de uma encenação. O Filho de Deus, assumindo a nossa carne, viveu os dramas humanos, até o extremo, até o maior de todos eles: a morte física. A morte, consequência do pecado, alcança Aquele que não teve pecado. O Senhor Jesus hoje é ferido pela morte, e ferido de morte, é imagem de toda a humanidade chagada, desfigurada, sem aparência nem beleza.
Ao ser atingido pela morte, Jesus também é apresentado como paradigma da obediência a Deus, de um amor incondicional, de um amor concreto. Somente o amor fiel, somente o amor que faz da vida uma pró-existência até o extremo, pode redimir. É por isso que Ele se torna causa de salvação para todos aqueles que lhe assumem como modelo (cf. Hb 5,9).
Mas a morte de Jesus não é o ponto final no plano de salvação de Deus. A fidelidade a Deus nunca fica sem resposta. Jesus, como o grão de trigo caído na terra, será transfigurado, e, na potência do Espírito Santo, ressuscitará, sendo o primeiro de uma humanidade nova. Segundo a narração da Paixão segundo João, Jesus foi colocado em um túmulo novo, onde havia um jardim (cf. Jo19,41). Na criação, Adão foi plantado em um jardim, mas, por sua desobediência o perdeu. Pela obediência do novo Adão, Jesus Cristo, também plantado em um jardim, Deus fará brotar a nova criação, a nova humanidade obediente na obediência de Jesus.
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