
Dentro do Tempo da Quaresma deste ano, a liturgia da Igreja celebra hoje esse grande santo, Esposo de Nossa Senhora e Padroeiro de toda a Igreja. Como nos diz São Bernardino de Sena, “ele foi escolhido pelo Pai eterno para ser guarda fiel e providente dos seus maiores tesouros: o Filho de Deus e a Virgem Maria”.
Sobre a vida de São José, pouco sabemos. Os Evangelhos quase não falam a respeito dele, mas nos dizem o suficiente, o mais importante: José era um homem justo(cf. Mt 1,19). Justo para com Maria: mesmo sofrendo, na dúvida, não quis denunciá-la. Tão grande era seu amor por ela! Justo para com o seu filho adotivo: confiando nas palavras do Anjo do Senhor, correu graves perigos para proteger a vida do menino.
Sobre a vida de São José, pouco sabemos. Os Evangelhos quase não falam a respeito dele, mas nos dizem o suficiente, o mais importante: José era um homem justo(cf. Mt 1,19). Justo para com Maria: mesmo sofrendo, na dúvida, não quis denunciá-la. Tão grande era seu amor por ela! Justo para com o seu filho adotivo: confiando nas palavras do Anjo do Senhor, correu graves perigos para proteger a vida do menino.
A celebração de hoje nos convida a pensar no silêncio daquela casa de Nazaré, tão simples casa! Lá também haviam dificuldades: José era carpinteiro, vivendo daquele trabalho sem importância. Lá também havia compreensão: o filho não explorava os pais, exigindo deles aquilo que não podiam dar. Lá havia amor, muito amor. Naquela família, tudo se ajeitava. Naquela família, Sagrada Família, havia um pai companheiro, havia uma mãe protetora, havia um filho obediente. Quanta humildade! Quanta prova de amor!
Diz-nos São Bernardino: “Se, portanto, toda a santa Igreja tem uma dívida para com a Virgem Maria, assim também, depois dela, deve a São José uma singular graça e reverência”. Devemos muito a São José: seu exemplo de fé, de homem, de pai, de esposo, de trabalhador. Graças a Deus que, ainda hoje, muitos homens seguem seus exemplos. Sigamos também os exemplos desse grande homem, para nos tornarmos autênticos cristãos. “Se amais São José, imita-lhe as virtudes”, recomendava Santo Ambrósio, porque, como nos lembra São Bernardino, “São José foi o homem mais puro em sua virgindade; mais profundo em sua humildade; mais ardente na caridade; mais elevado na contemplação”.
No dia em que celebramos São José, o homem justo, façamos destas palavras de São João Maria Vianney a nossa mais sincera oração: “Ó Jesus, dai-me a ardente caridade de São José, e nada mais me restará a desejar sobre a terra”. Amém!
Diz-nos São Bernardino: “Se, portanto, toda a santa Igreja tem uma dívida para com a Virgem Maria, assim também, depois dela, deve a São José uma singular graça e reverência”. Devemos muito a São José: seu exemplo de fé, de homem, de pai, de esposo, de trabalhador. Graças a Deus que, ainda hoje, muitos homens seguem seus exemplos. Sigamos também os exemplos desse grande homem, para nos tornarmos autênticos cristãos. “Se amais São José, imita-lhe as virtudes”, recomendava Santo Ambrósio, porque, como nos lembra São Bernardino, “São José foi o homem mais puro em sua virgindade; mais profundo em sua humildade; mais ardente na caridade; mais elevado na contemplação”.
No dia em que celebramos São José, o homem justo, façamos destas palavras de São João Maria Vianney a nossa mais sincera oração: “Ó Jesus, dai-me a ardente caridade de São José, e nada mais me restará a desejar sobre a terra”. Amém!
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