
Eis mais uma vez o Santo Tempo da Quaresma! Com esse dia de jejum e abstinência de carne, denominado liturgicamente Quarta-Feira de Cinzas, a Igreja inicia um período de quarenta dias em preparação à celebração do Tríduo Pascal do Senhor Morto e Ressuscitado.
E o que a Igreja faz nesse tempo? Para respondermos à essa pergunta tomemos como base a carta dirigida à Igreja de Éfeso (cf. Ap 2,1-7), uma das sete igrejas que aparecem no livro do Apocalipse. O remetente dessas cartas é o próprio Cristo. A comunidade de Éfeso é uma igreja de lutas e perseverança, que não suporta os malvados e que sabe sofrer por causa do nome de Jesus (cf. Ap 2,2s). É uma igreja fiel à vida nova recebida no batismo. No entanto, Cristo lhe dirige uma reprovação: Éfeso abandonou o seu primeiro amor, aquele ânimo do começo da caminhada cristã. É preciso, então, reconhecer onde caiu, onde começou a esmorecer, converter-se e retomar a conduta de outrora.
Éfeso torna-se paradigma da Igreja nesse tempo quaresmal. A Igreja sempre será indefectivelmente santa porque recebe a santificação permanente do Espírito de Cristo, por meio da Palavra e dos Sacramentos, principalmente da Eucaristia. Porém, os filhos da Igreja, na sua fragilidade humana, muitas vezes esquecem o entusiasmo do primeiro amor. Nossas debilidades, nossos vícios e más inclinações nos fazem capitular no fervor apaixonado por Jesus Cristo. É preciso, então, parar e refletir o que nos fez deixar a nossa conduta cristã inicial.
É justamente essa a finalidade da quaresma: introduz-nos em um grande retiro de quarenta dias, nos quais pela prática mais fervorosa da oração, da caridade (o amor ao próximo) e do jejum (ascese corporal), encontramo-nos diante de Deus, e, na sua luz, percebemos onde caímos e encontramos forças para retomar o nosso amor inicial.
Ainda na carta dirigida à igreja de Éfeso, o Espírito de Cristo dirá: Ao vencedor, conceder-lhe-ei comer da árvore da vida que está no paraíso de Deus (Ap 2, 7). Todo aquele que perseverar no bom combate durante a quaresma, voltando-se ao primeiro amor, ser-lhe-á permitido saborear da árvore da vida. Essa árvore da vida é a própria cruz do Senhor, sinal de ressurreição e de nossa vitória.
Durante essa quaresma peçamos com as palavras do salmista: Convertei-nos, ó Senhor Deus do universo, e sobre nós iluminai a vossa face! (Sl 79, 8a). E assim possamos gozar as alegrias pascais.
A todos os nossos leitores desejamos uma santa e frutuosa Quaresma!
E o que a Igreja faz nesse tempo? Para respondermos à essa pergunta tomemos como base a carta dirigida à Igreja de Éfeso (cf. Ap 2,1-7), uma das sete igrejas que aparecem no livro do Apocalipse. O remetente dessas cartas é o próprio Cristo. A comunidade de Éfeso é uma igreja de lutas e perseverança, que não suporta os malvados e que sabe sofrer por causa do nome de Jesus (cf. Ap 2,2s). É uma igreja fiel à vida nova recebida no batismo. No entanto, Cristo lhe dirige uma reprovação: Éfeso abandonou o seu primeiro amor, aquele ânimo do começo da caminhada cristã. É preciso, então, reconhecer onde caiu, onde começou a esmorecer, converter-se e retomar a conduta de outrora.
Éfeso torna-se paradigma da Igreja nesse tempo quaresmal. A Igreja sempre será indefectivelmente santa porque recebe a santificação permanente do Espírito de Cristo, por meio da Palavra e dos Sacramentos, principalmente da Eucaristia. Porém, os filhos da Igreja, na sua fragilidade humana, muitas vezes esquecem o entusiasmo do primeiro amor. Nossas debilidades, nossos vícios e más inclinações nos fazem capitular no fervor apaixonado por Jesus Cristo. É preciso, então, parar e refletir o que nos fez deixar a nossa conduta cristã inicial.
É justamente essa a finalidade da quaresma: introduz-nos em um grande retiro de quarenta dias, nos quais pela prática mais fervorosa da oração, da caridade (o amor ao próximo) e do jejum (ascese corporal), encontramo-nos diante de Deus, e, na sua luz, percebemos onde caímos e encontramos forças para retomar o nosso amor inicial.
Ainda na carta dirigida à igreja de Éfeso, o Espírito de Cristo dirá: Ao vencedor, conceder-lhe-ei comer da árvore da vida que está no paraíso de Deus (Ap 2, 7). Todo aquele que perseverar no bom combate durante a quaresma, voltando-se ao primeiro amor, ser-lhe-á permitido saborear da árvore da vida. Essa árvore da vida é a própria cruz do Senhor, sinal de ressurreição e de nossa vitória.
Durante essa quaresma peçamos com as palavras do salmista: Convertei-nos, ó Senhor Deus do universo, e sobre nós iluminai a vossa face! (Sl 79, 8a). E assim possamos gozar as alegrias pascais.
A todos os nossos leitores desejamos uma santa e frutuosa Quaresma!
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