
O Tempo Pascal nos faz viver intensamente a realidade de Jesus ressuscitado. Esse acontecimento é a razão da nossa fé, é a razão da nossa existência como cristãos. Agora o ser humano já não é mais escravo do pecado, mas vive a vida no Espírito Santo, o incalculável Dom que Jesus nos oferece na sua Ressurreição.
Na celebração de hoje, Jesus nos fala da parábola da Videira e os Ramos. Jesus é a “verdadeira videira” (Jo 15,1), e nós somos os ramos. Como os ramos não podem viver sem a árvore, assim também nós não podemos viver sem Deus; como os ramos não podem dar frutos sem a árvore, assim também a nossa vida se torna inútil, egoísta e vazia sem Deus. Longe de Deus, o que existe é uma vida miserável; o que existe são “gritos de desespero” (Is 5,7). Mas essa não é a vida que Jesus nos oferece. A vida que Jesus nos oferece não somente nos faz viver a nós, mas também faz viver aos outros, porque Jesus é a vida do mundo. Quem vive a vida em Jesus, é verdadeiramente feliz, produz o fruto do qual o mundo tanto necessita: o amor! Sem esse amor, não existe o Reino de Deus. Nós, que somos os ramos da videira que é o próprio Jesus, temos a obrigação de produzir esse fruto para a vida de todo o mundo, ou seja, estabelecer novas relações com os homens e levar esses homens a estabelecer novas relações com Deus, por meio de Jesus, a Árvore da Vida.
Entretanto, o Senhor nos adverte severamente: “Se alguém não permanece em mim é lançado fora, como o ramo, e seca; tais ramos são recolhidos, lançados ao fogo e se queimam” (Jo 15,6). São palavras duras! Mas ao contrário dos homens, Deus não nos engana jamais. Jesus é muito claro, quando diz: “O machado já está posto à raiz das árvores e toda árvore que não produzir bom fruto será cortada e lançada ao fogo” (Mt 3,10). Esse é o destino do homem que resolveu viver longe de Deus, pois, afastar-se de Deus é morrer, é se condenar. O homem que vive sem Deus não pode produzir frutos, porque ele vive somente para si, no seu mundo egoísta. Jesus nos deu o Dom da sua natureza divina, mas muitos homens não o aceitaram, pois insistem em viver uma vida sem Deus. “Mas eu te plantara como uma vinha excelente, toda de cepas legítimas. Como te transformaste para mim em ramos degenerados de vinha abastarda?” (Jr 2,21) – essa é a queixa de Deus, o Agricultor.
A celebração de hoje vem confirmar a nossa total dependência de Deus, “porque, sem mim, nada podeis fazer” (Jo 15,5). Se vivemos e somos felizes, apesar de tudo, é porque Deus nos ama. Portanto, vivamos a vida que Jesus nos oferece, para “produzirmos frutos para Deus” (Rm 7,4) e para a vida do mundo.
Na celebração de hoje, Jesus nos fala da parábola da Videira e os Ramos. Jesus é a “verdadeira videira” (Jo 15,1), e nós somos os ramos. Como os ramos não podem viver sem a árvore, assim também nós não podemos viver sem Deus; como os ramos não podem dar frutos sem a árvore, assim também a nossa vida se torna inútil, egoísta e vazia sem Deus. Longe de Deus, o que existe é uma vida miserável; o que existe são “gritos de desespero” (Is 5,7). Mas essa não é a vida que Jesus nos oferece. A vida que Jesus nos oferece não somente nos faz viver a nós, mas também faz viver aos outros, porque Jesus é a vida do mundo. Quem vive a vida em Jesus, é verdadeiramente feliz, produz o fruto do qual o mundo tanto necessita: o amor! Sem esse amor, não existe o Reino de Deus. Nós, que somos os ramos da videira que é o próprio Jesus, temos a obrigação de produzir esse fruto para a vida de todo o mundo, ou seja, estabelecer novas relações com os homens e levar esses homens a estabelecer novas relações com Deus, por meio de Jesus, a Árvore da Vida.
Entretanto, o Senhor nos adverte severamente: “Se alguém não permanece em mim é lançado fora, como o ramo, e seca; tais ramos são recolhidos, lançados ao fogo e se queimam” (Jo 15,6). São palavras duras! Mas ao contrário dos homens, Deus não nos engana jamais. Jesus é muito claro, quando diz: “O machado já está posto à raiz das árvores e toda árvore que não produzir bom fruto será cortada e lançada ao fogo” (Mt 3,10). Esse é o destino do homem que resolveu viver longe de Deus, pois, afastar-se de Deus é morrer, é se condenar. O homem que vive sem Deus não pode produzir frutos, porque ele vive somente para si, no seu mundo egoísta. Jesus nos deu o Dom da sua natureza divina, mas muitos homens não o aceitaram, pois insistem em viver uma vida sem Deus. “Mas eu te plantara como uma vinha excelente, toda de cepas legítimas. Como te transformaste para mim em ramos degenerados de vinha abastarda?” (Jr 2,21) – essa é a queixa de Deus, o Agricultor.
A celebração de hoje vem confirmar a nossa total dependência de Deus, “porque, sem mim, nada podeis fazer” (Jo 15,5). Se vivemos e somos felizes, apesar de tudo, é porque Deus nos ama. Portanto, vivamos a vida que Jesus nos oferece, para “produzirmos frutos para Deus” (Rm 7,4) e para a vida do mundo.
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