
Texto de um Autor Desconhecido
A natureza tem seus segredos e seus caprichos. A noite é cruel. Há noites em que o colchão se torna terrivelmente incômodo. Há noites em que o travesseiro se torna um instrumento de tortura. Há noites em que o corpo não encontra a posição adequada. Há noites em que os olhos teimam em não se fechar. Há noites em que os pensamentos voam... voam e não encontram um lugar seguro para pousar. Nessa hora, só resta se render e falar: você venceu, eu me entrego...
A noite é tempo de silêncio. A noite é momento de diálogo: não tanto com os outros, mas conosco mesmo. Muitas vezes, a noite é incômoda.
O que nos tira o sono...?
Algumas vezes, a noite é o espelho da vida e, em outras vezes, é o inverso dela.
Quando chega a noite, calam-se as vozes do cotidiano frenético. O único fundo é a lua emoldurada pelo cintilar das estrelas. Então, os corações se abrem em preciosas confidências, os namorados sussurram frases que ditas de dia não teriam a mesma poesia. Os amigos falam de aventuras secretas, de projetos futuros, de sonhos impossíveis; encontram momentos propícios para se recolherem e restaurar as energias para o dia seguinte. Há ainda aqueles que vêem na noite um momento propício para se encontrar com Deus. É a força do silêncio da noite. A noite também tem seus mistérios. Alias, a noite é um mistério. O escuro nos impede de ver claramente as coisas. À noite, tudo parece vulto, tudo parece sombra. No escuro, não conseguimos ver exatamente “quem é” e “o que é”. E quando não se vê claramente as coisas... surge o medo. A lua assume muito bem essa dimensão misteriosa da noite.
A noite continua revelando os seus mistérios. Por mais paradoxal que seja, a noite é luz. A noite realça a pessoa, porque todo o resto é penumbra.
A noite é o espaço das estrelas: de dia, elas são ofuscadas; mas, à noite, elas brilham.
À noite é sempre mais difícil de caminhar: há riscos de se perder pelo caminho, há riscos de se desviar. Há tanto lugar para se tramar coisas... e grande número das más ações humanas são pensadas no calar da noite. Mas a noite é também esperança do amanhã. Cada dia que nasce, é sempre de uma noite passada. O anoitecer já é semente do amanhecer.
A noite é lugar de esperanças e de sonhos...
A noite é tempo de silêncio. A noite é momento de diálogo: não tanto com os outros, mas conosco mesmo. Muitas vezes, a noite é incômoda.
O que nos tira o sono...?
Algumas vezes, a noite é o espelho da vida e, em outras vezes, é o inverso dela.
Quando chega a noite, calam-se as vozes do cotidiano frenético. O único fundo é a lua emoldurada pelo cintilar das estrelas. Então, os corações se abrem em preciosas confidências, os namorados sussurram frases que ditas de dia não teriam a mesma poesia. Os amigos falam de aventuras secretas, de projetos futuros, de sonhos impossíveis; encontram momentos propícios para se recolherem e restaurar as energias para o dia seguinte. Há ainda aqueles que vêem na noite um momento propício para se encontrar com Deus. É a força do silêncio da noite. A noite também tem seus mistérios. Alias, a noite é um mistério. O escuro nos impede de ver claramente as coisas. À noite, tudo parece vulto, tudo parece sombra. No escuro, não conseguimos ver exatamente “quem é” e “o que é”. E quando não se vê claramente as coisas... surge o medo. A lua assume muito bem essa dimensão misteriosa da noite.
A noite continua revelando os seus mistérios. Por mais paradoxal que seja, a noite é luz. A noite realça a pessoa, porque todo o resto é penumbra.
A noite é o espaço das estrelas: de dia, elas são ofuscadas; mas, à noite, elas brilham.
À noite é sempre mais difícil de caminhar: há riscos de se perder pelo caminho, há riscos de se desviar. Há tanto lugar para se tramar coisas... e grande número das más ações humanas são pensadas no calar da noite. Mas a noite é também esperança do amanhã. Cada dia que nasce, é sempre de uma noite passada. O anoitecer já é semente do amanhecer.
A noite é lugar de esperanças e de sonhos...
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