
Após o encerramento do Tempo Pascal com a solenidade de Pentecostes, a Igreja celebra a solenidade da Santíssima Trindade. Esta celebração é permeada pela contemplação do mistério divino, plenamente revelado na Páscoa Cristo: Deus é um, em três pessoas.
A experiência de Israel levou o povo da Antiga Aliança à consciência da unicidade de Deus. Tal experiência se deu porque o próprio Deus venho ao encontro do homem, mostrando quem Ele é, um Deus próximo, e não uma essência distante e fria (cf. Dt 4,32-39).
No entanto, é somente na plenitude dos tempos, com a vinda do Filho de Deus, que o mistério de Deus alcança o seu cume: Jesus apresenta-nos Deus como seu Pai, ao mesmo tempo em que se manifesta como participante da mesma dignidade divina. E mais, é pelo Espírito Santo dado na Páscoa, que também é Deus, que Jesus nos faz filhos de Deus por adoção (cf. Rm 8,14-15). A Trindade, portanto, é revelada na dinâmica da história da salvação. É no seu agir que Deus revela quem Ele é, e o que deseja para nós: dar-nos a sua vida divina.
O Deus cristão é, assim, totalmente diverso do Deus das outras fés monoteístas, como a judaica e a muçulmana. Nós confessamos uma só natureza em Deus, mas subsistente em três pessoas, enquanto as demais religiões monoteístas professam um Deus único, mas solitário. E o que significa isso? Para nós cristãos, os atributos da natureza divina, a onipotência, a onisciência, a onipresença, juntamente com o seu desejo de salvação para a humanidade e para a toda criação, constituem o próprio ser de Deus. Mas esse “ser Deus” não é um essência cósmica solta, fria, distante. Esse “ser Deus” está totalmente presente no Pai, no Filho e no Espírito Santo. Há três modos concretos de Deus existir, numa relação de comunhão, pois o Pai ama o Filho e a Ele tudo entrega, no amor que é o Espírito Santo. E quando falamos em modos de Deus existir não queremos dizer que são três maneiras de Deus se apresentar a nós, mas que o Pai é realmente uma pessoa distinta do Filho, e ambos são distintos do Espírito Santo. E nos três subsiste a mesma natureza divina.
O nosso Deus vem ao nosso encontro para que possamos balbuciar algumas palavras sobre o seu mistério inefável, e fazer-nos participar da comunhão das Pessoas Divinas, dessa realidade viva, plena de amor. E é essa a missão da Igreja: anunciar o mistério do Deus Uno e Trino, batizando a todos os povos em nome do Pai e do Filho e do Espírito Santo (cf. Mt 28,19), fazendo-os filhos de Deus em Jesus, na força santificante do Espírito Amém.
A experiência de Israel levou o povo da Antiga Aliança à consciência da unicidade de Deus. Tal experiência se deu porque o próprio Deus venho ao encontro do homem, mostrando quem Ele é, um Deus próximo, e não uma essência distante e fria (cf. Dt 4,32-39).
No entanto, é somente na plenitude dos tempos, com a vinda do Filho de Deus, que o mistério de Deus alcança o seu cume: Jesus apresenta-nos Deus como seu Pai, ao mesmo tempo em que se manifesta como participante da mesma dignidade divina. E mais, é pelo Espírito Santo dado na Páscoa, que também é Deus, que Jesus nos faz filhos de Deus por adoção (cf. Rm 8,14-15). A Trindade, portanto, é revelada na dinâmica da história da salvação. É no seu agir que Deus revela quem Ele é, e o que deseja para nós: dar-nos a sua vida divina.
O Deus cristão é, assim, totalmente diverso do Deus das outras fés monoteístas, como a judaica e a muçulmana. Nós confessamos uma só natureza em Deus, mas subsistente em três pessoas, enquanto as demais religiões monoteístas professam um Deus único, mas solitário. E o que significa isso? Para nós cristãos, os atributos da natureza divina, a onipotência, a onisciência, a onipresença, juntamente com o seu desejo de salvação para a humanidade e para a toda criação, constituem o próprio ser de Deus. Mas esse “ser Deus” não é um essência cósmica solta, fria, distante. Esse “ser Deus” está totalmente presente no Pai, no Filho e no Espírito Santo. Há três modos concretos de Deus existir, numa relação de comunhão, pois o Pai ama o Filho e a Ele tudo entrega, no amor que é o Espírito Santo. E quando falamos em modos de Deus existir não queremos dizer que são três maneiras de Deus se apresentar a nós, mas que o Pai é realmente uma pessoa distinta do Filho, e ambos são distintos do Espírito Santo. E nos três subsiste a mesma natureza divina.
O nosso Deus vem ao nosso encontro para que possamos balbuciar algumas palavras sobre o seu mistério inefável, e fazer-nos participar da comunhão das Pessoas Divinas, dessa realidade viva, plena de amor. E é essa a missão da Igreja: anunciar o mistério do Deus Uno e Trino, batizando a todos os povos em nome do Pai e do Filho e do Espírito Santo (cf. Mt 28,19), fazendo-os filhos de Deus em Jesus, na força santificante do Espírito Amém.
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