
A Solenidade que celebramos hoje está intimamente ligada àquela da Quinta-Feira Santa. Enquanto a de hoje possui um caráter mais devocional e popular, a da Quinta-Feira Santa é uma celebração mais importante, porque é muito mais rica de significado: recorda-nos um acontecimento importantíssimo para a nossa fé, que é a Instituição da Eucaristia.
O Senhor Jesus Cristo não se contentou apenas em conviver conosco, mas quis viver para sempre presente na nossa vida, sendo o nosso mais fiel companheiro de caminhada, tornando-se pão-nosso-de-cada-dia. Pão que não somente nos alimenta e nos fortalece, mas também nos perdoa e nos dá coragem e nos salva, guardando-nos para a vida eterna. Assim, o Senhor é o nosso Salvador.
“Ó precioso e admirável banquete, fonte de salvação e repleto de toda suavidade! Que há de mais precioso que este banquete? Nele, já não é mais a carne de novilhos e cabritos que nos é dada a comer, como na antiga Lei, mas é o próprio Cristo, verdadeiro Deus, que se nos dá em alimento. Poderia haver algo de mais admirável que este sacramento?” (Santo Tomás de Aquino, Liturgia das Horas Vol. III, Segunda Leitura do Ofício de Leituras da Solenidade do Santíssimo Sacramento do Corpo e Sangue de Cristo).
A Solenidade de hoje, portanto, convida-nos a descobrir no Sacramento da Eucaristia a razão e o centro da nossa fé, como nos ensina o nosso Catecismo: “A Eucaristia é ‘fonte e ápice de toda a vida cristã’” (Catecismo da Igreja Católica, n. 1324). De fato, toda a ação da Igreja começa e termina na Eucaristia: nela pedimos, oferecemos e agradecemos. Com os cristãos do mundo inteiro, digamos: “Senhor, dá-nos sempre deste pão!” (Jo 6,34), e o Senhor nos responderá: “Eu sou o pão da vida. Quem vem a mim, nunca mais terá fome, e o que crê em mim nunca mais terá sede” (Jo 6,35).
O Senhor Jesus Cristo não se contentou apenas em conviver conosco, mas quis viver para sempre presente na nossa vida, sendo o nosso mais fiel companheiro de caminhada, tornando-se pão-nosso-de-cada-dia. Pão que não somente nos alimenta e nos fortalece, mas também nos perdoa e nos dá coragem e nos salva, guardando-nos para a vida eterna. Assim, o Senhor é o nosso Salvador.
“Ó precioso e admirável banquete, fonte de salvação e repleto de toda suavidade! Que há de mais precioso que este banquete? Nele, já não é mais a carne de novilhos e cabritos que nos é dada a comer, como na antiga Lei, mas é o próprio Cristo, verdadeiro Deus, que se nos dá em alimento. Poderia haver algo de mais admirável que este sacramento?” (Santo Tomás de Aquino, Liturgia das Horas Vol. III, Segunda Leitura do Ofício de Leituras da Solenidade do Santíssimo Sacramento do Corpo e Sangue de Cristo).
A Solenidade de hoje, portanto, convida-nos a descobrir no Sacramento da Eucaristia a razão e o centro da nossa fé, como nos ensina o nosso Catecismo: “A Eucaristia é ‘fonte e ápice de toda a vida cristã’” (Catecismo da Igreja Católica, n. 1324). De fato, toda a ação da Igreja começa e termina na Eucaristia: nela pedimos, oferecemos e agradecemos. Com os cristãos do mundo inteiro, digamos: “Senhor, dá-nos sempre deste pão!” (Jo 6,34), e o Senhor nos responderá: “Eu sou o pão da vida. Quem vem a mim, nunca mais terá fome, e o que crê em mim nunca mais terá sede” (Jo 6,35).
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