[A Liturgia] não é “feita” pelas autoridades. Também o Papa é só um servo humilde da evolução correcta da Liturgia, da sua integridade e identidade contínuas. (...) A liberdade exagerada é ainda menos compatível com a natureza da Fé e da Liturgia. A grandeza da Liturgia baseia-se (...) precisamente na sua determinação.
Joseph Ratzinger, Introdução ao Espírito da Liturgia, São Paulo, Paulus, p. 124)
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