
Bendito seja Deus nos seus anjos e nos seus santos! Essa oração que fazemos junto ao Santíssimo Sacramento resume bem a presente solenidade: celebrar todos os santos e santas de Deus é bendizer a Deus pelo grande dom que Ele dá à Igreja nos seus santos e por meio deles.
Mas o que é santidade? A santidade é, antes de tudo, uma propriedade do próprio Deus: Ele, só Ele, é que o Santo, o separado de todas as coisas porque sua natureza de tal modo transcende tudo que nada o pode abarcar, nada o pode prender. Mas, ao mesmo tempo que é o Altíssimo, o Inalcançável, Ele, em sua bondade, se inclina para o homem e o chama à altíssima vocação da santidade, do apartar-se de tudo o que não é Deus para estar junto d’Ele.
Se é Deus quem chama e dá a santidade, este dom, este chamado, é dirigido a todos os povos, a todas as pessoas. Todos são chamados a serem amigos de Deus, a andarem em sua presença. Objetivamente, no entanto, por causa do pecado original, os homens tiveram sua mente obscurecida e passaram a viver afastados de Deus. Mesmo assim, Deus, através do Seu Filho, que viveu e morreu por nós, temos de volta a vida que Deus nos tinha dado no início. E a nossa entrada nesta vida nova, vida de santidade, se dá quando entramos na Santa Igreja, Casa Deus entre os homens, Templo Santo, Corpo de Cristo, Sinal da sua salvação entre todos os povos. Aqueles que pela fé e pelo batismo recebem o Espírito Santo e se nutrem dos sacramentos são o povo santo, a nação sacerdotal que o Senhor escolheu para proclamar as suas obras maravilhosas. Você, cristão, pelo santo batismo, possui o Espírito Santo, que o torna santo! Mesmo na sua fraqueza, mesmo que cometa pecados, mesmo assim Deus o ama e o chama a viver uma vida de santidade, continuamente se purificando das obras más do pecado e se tornando semelhante ao Cristo Nosso Deus em sua vida terrena. É Cristo, o Santo de Deus, o Bem-aventurado, o modelo primeiro e insubstituível para o cristão; mas para que não penses que este ideal é alto demais, Deus deu-nos uma inumerável multidão de homens e mulheres que foram, na vida e na morte, capazes de imitar o Senhor pela força do Espírito Santo que estava neles. É a eles que nos dirigimos hoje, suplicando suas preces junto a Deus para que nós possamos também nós imitá-los e caminhar na amizade de Deus neste mundo. Que o Senhor nos conceda a graça grandiosa de sermos, como os santos que hoje celebramos, testemunhas dignas de sua Palavra e que sejamos contados entre o número daqueles que têm seus nomes inscritos nos céus e que no fim desta vida hão de participar da bem-aventurança eterna.
Mas o que é santidade? A santidade é, antes de tudo, uma propriedade do próprio Deus: Ele, só Ele, é que o Santo, o separado de todas as coisas porque sua natureza de tal modo transcende tudo que nada o pode abarcar, nada o pode prender. Mas, ao mesmo tempo que é o Altíssimo, o Inalcançável, Ele, em sua bondade, se inclina para o homem e o chama à altíssima vocação da santidade, do apartar-se de tudo o que não é Deus para estar junto d’Ele.
Se é Deus quem chama e dá a santidade, este dom, este chamado, é dirigido a todos os povos, a todas as pessoas. Todos são chamados a serem amigos de Deus, a andarem em sua presença. Objetivamente, no entanto, por causa do pecado original, os homens tiveram sua mente obscurecida e passaram a viver afastados de Deus. Mesmo assim, Deus, através do Seu Filho, que viveu e morreu por nós, temos de volta a vida que Deus nos tinha dado no início. E a nossa entrada nesta vida nova, vida de santidade, se dá quando entramos na Santa Igreja, Casa Deus entre os homens, Templo Santo, Corpo de Cristo, Sinal da sua salvação entre todos os povos. Aqueles que pela fé e pelo batismo recebem o Espírito Santo e se nutrem dos sacramentos são o povo santo, a nação sacerdotal que o Senhor escolheu para proclamar as suas obras maravilhosas. Você, cristão, pelo santo batismo, possui o Espírito Santo, que o torna santo! Mesmo na sua fraqueza, mesmo que cometa pecados, mesmo assim Deus o ama e o chama a viver uma vida de santidade, continuamente se purificando das obras más do pecado e se tornando semelhante ao Cristo Nosso Deus em sua vida terrena. É Cristo, o Santo de Deus, o Bem-aventurado, o modelo primeiro e insubstituível para o cristão; mas para que não penses que este ideal é alto demais, Deus deu-nos uma inumerável multidão de homens e mulheres que foram, na vida e na morte, capazes de imitar o Senhor pela força do Espírito Santo que estava neles. É a eles que nos dirigimos hoje, suplicando suas preces junto a Deus para que nós possamos também nós imitá-los e caminhar na amizade de Deus neste mundo. Que o Senhor nos conceda a graça grandiosa de sermos, como os santos que hoje celebramos, testemunhas dignas de sua Palavra e que sejamos contados entre o número daqueles que têm seus nomes inscritos nos céus e que no fim desta vida hão de participar da bem-aventurança eterna.
Nenhum comentário:
Postar um comentário