
Não se perturbe o teu coração nem te inquiete coisa alguma. Não estou aqui, eu, tua mãe? Não estás sob a minha sombra? Não estás porventura sob a minha proteção?
Com estas palavras dulcíssimas, tu, Bela Senhora, que apareceu ao índio Juan Diego sobre o Tepeyac, alentou-o a confiar na tua palavra; estas palavras de tão terno carinho, não diriges a nós, pobres filhinhos teus, desterrados do céu? Sim, com estas palavras tu nos exorta à confiança em tua materna intercessão junto do teu Filho amantíssimo, Ele que é o Deus por quem vivemos! Sim, ó mãe piedosa, porque nos mostrastes a bondade e a misericórdia do Deus Altíssimo, que quer a salvação de todos os povos, das mais variadas línguas e raças (cf. Ap. 5,9); por isso tu apareceste com feições de princesa asteca, para mostrar àquele povo grandioso e sofrido a Glória do Deus vivo, Jesus Cristo, Senhor nosso. Como em todas as épocas, tu apareceste para apontar o teu Filho Jesus e nos fazer conhecer a face misericordiosa de nosso Deus. Mas ao mesmo tempo, o nosso coração se enche de grande exultação também por poder contemplar a ti, a mais excelsa criatura, a mais perfeita obra-prima de Deus, em quem Ele fez maravilhas (Lc 1,49). Sim, o nosso coração exulta com o teu (cf. Lc 1,46), e permanece extasiado ao contemplar tua glória, glória que está reservada a todos aqueles que, como tu, tiverem a coragem de abrir as portas do coração para que entre o Rei da Glória (cf. Sl 23,7).
Ó Virgem Santa, a tua carne é a carne de Cristo; toda a tua humanidade é a humanidade de Cristo, ou melhor, toda humanidade de Cristo é a tua humanidade. Mesmo geneticamente falando, Jesus é teu; mas não o é também pela criação, pelo gênio, pela sensibilidade, pelas características físicas e psicológicas? E ao mesmo tempo tu é que és de Jesus, nosso Deus e Senhor. Ó tu que gerastes Aquele que te criou, vem em socorro da tua prole e do povo de que és parte! Tu que és o fruto mais eminente, a flor mais bendita da humanidade, tu que és nossa glória e nosso orgulho, ajudai-nos, para que não se riam de nós os nossos inimigos, como não riram de ti! Faze-te nossa Mãe, como o foste de Juan Diego, o menor de teus filhos, como o foste de Jesus o maior deles!
Maria, sempre Virgem de Guadalupe, Mãe do verdadeiro Deus, por quem vivemos, rogai por nós, que recorremos a vós!
Com estas palavras dulcíssimas, tu, Bela Senhora, que apareceu ao índio Juan Diego sobre o Tepeyac, alentou-o a confiar na tua palavra; estas palavras de tão terno carinho, não diriges a nós, pobres filhinhos teus, desterrados do céu? Sim, com estas palavras tu nos exorta à confiança em tua materna intercessão junto do teu Filho amantíssimo, Ele que é o Deus por quem vivemos! Sim, ó mãe piedosa, porque nos mostrastes a bondade e a misericórdia do Deus Altíssimo, que quer a salvação de todos os povos, das mais variadas línguas e raças (cf. Ap. 5,9); por isso tu apareceste com feições de princesa asteca, para mostrar àquele povo grandioso e sofrido a Glória do Deus vivo, Jesus Cristo, Senhor nosso. Como em todas as épocas, tu apareceste para apontar o teu Filho Jesus e nos fazer conhecer a face misericordiosa de nosso Deus. Mas ao mesmo tempo, o nosso coração se enche de grande exultação também por poder contemplar a ti, a mais excelsa criatura, a mais perfeita obra-prima de Deus, em quem Ele fez maravilhas (Lc 1,49). Sim, o nosso coração exulta com o teu (cf. Lc 1,46), e permanece extasiado ao contemplar tua glória, glória que está reservada a todos aqueles que, como tu, tiverem a coragem de abrir as portas do coração para que entre o Rei da Glória (cf. Sl 23,7).
Ó Virgem Santa, a tua carne é a carne de Cristo; toda a tua humanidade é a humanidade de Cristo, ou melhor, toda humanidade de Cristo é a tua humanidade. Mesmo geneticamente falando, Jesus é teu; mas não o é também pela criação, pelo gênio, pela sensibilidade, pelas características físicas e psicológicas? E ao mesmo tempo tu é que és de Jesus, nosso Deus e Senhor. Ó tu que gerastes Aquele que te criou, vem em socorro da tua prole e do povo de que és parte! Tu que és o fruto mais eminente, a flor mais bendita da humanidade, tu que és nossa glória e nosso orgulho, ajudai-nos, para que não se riam de nós os nossos inimigos, como não riram de ti! Faze-te nossa Mãe, como o foste de Juan Diego, o menor de teus filhos, como o foste de Jesus o maior deles!
Maria, sempre Virgem de Guadalupe, Mãe do verdadeiro Deus, por quem vivemos, rogai por nós, que recorremos a vós!
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