
Hoje, dentro da Oitava de Natal, celebramos a festa de S. João, Apóstolo e Evangelista. A João é atribuída a autoria do quarto evangelho, considerado o mais teológico e profundo, de três cartas e do Apocalipse.
Nada mais oportuno que fazer memória daquele que é identificado com o discípulo amado nessa Oitava de Natal. No entanto, para compreendermos bem o sentido da mensagem da festa de hoje é necessário recordar: o mistério do Natal é apenas o início de todo o processo que culminará na noite da Páscoa. O menino de Belém, o Verbo que se fez carne, segundo João (cf. Jo 1,14) é Aquele que irá sofrer a paixão, morrer e ressuscitar para nos dá o dom do Espírito. Tendo presente essa idéia, dois pontos emergem dos textos da liturgia da Palavra.
Primeiramente, João, o discípulo amado de Jesus, é imagem de todo discípulo que vê e acredita. No Evangelho, que narra o dia da ressurreição, após ter esperado, Simão chegar, João entra no túmulo, e ali, vê e acredita (cf. Jo 20,8). E O que viu? As faixas de linho deitadas no chão e o pano que tinha estado sobre a cabeça de Jesus, não posto com as faixas, mas enrolado num lugar à parte (Jo 20,6b-7). Nós não vimos o sepulcro vazio, nem as faixas. Mas vimos e escutamos o testemunho de nossos antepassados. Vimos o martírio de muitos e escutamos a palavra da Boa-Nova pregada por muitos. E ainda: vimos e escutamos o Senhor em cada Eucaristia, na Sua Palavra e no Pão partilhado.
Mas não basta somente vê e acreditar. João, na sua Primeira Carta, nos diz que aquilo visto com os nossos olhos, ouvido e tocado da palavra da vida, desde a noite do Natal até o dia em que o Senhor ascendeu aos céus, tudo isso devemos anunciar (cf. 1Jo 1,1-3a). E anunciar para quê? Para que o mundo esteja em comunhão conosco porque a nossa comunhão é com o Pai e com Seu Filho, Jesus Cristo (cf. 1Jo 1,3b). João não é imagem somente do discípulo, mas também do apóstolo, testemunha viva do Senhor.
Ser cristão, ser discípulo amado, portanto, não é uma teoria, é experimentar o Senhor, é reclinar a cabeça sobre o Seu peito, como o fez João na última ceia (cf. Jo13,25). E ali penetrar nos pensamentos de paz de Jesus e comunicá-los ao mundo, testemunhando-o.
Nada mais oportuno que fazer memória daquele que é identificado com o discípulo amado nessa Oitava de Natal. No entanto, para compreendermos bem o sentido da mensagem da festa de hoje é necessário recordar: o mistério do Natal é apenas o início de todo o processo que culminará na noite da Páscoa. O menino de Belém, o Verbo que se fez carne, segundo João (cf. Jo 1,14) é Aquele que irá sofrer a paixão, morrer e ressuscitar para nos dá o dom do Espírito. Tendo presente essa idéia, dois pontos emergem dos textos da liturgia da Palavra.
Primeiramente, João, o discípulo amado de Jesus, é imagem de todo discípulo que vê e acredita. No Evangelho, que narra o dia da ressurreição, após ter esperado, Simão chegar, João entra no túmulo, e ali, vê e acredita (cf. Jo 20,8). E O que viu? As faixas de linho deitadas no chão e o pano que tinha estado sobre a cabeça de Jesus, não posto com as faixas, mas enrolado num lugar à parte (Jo 20,6b-7). Nós não vimos o sepulcro vazio, nem as faixas. Mas vimos e escutamos o testemunho de nossos antepassados. Vimos o martírio de muitos e escutamos a palavra da Boa-Nova pregada por muitos. E ainda: vimos e escutamos o Senhor em cada Eucaristia, na Sua Palavra e no Pão partilhado.
Mas não basta somente vê e acreditar. João, na sua Primeira Carta, nos diz que aquilo visto com os nossos olhos, ouvido e tocado da palavra da vida, desde a noite do Natal até o dia em que o Senhor ascendeu aos céus, tudo isso devemos anunciar (cf. 1Jo 1,1-3a). E anunciar para quê? Para que o mundo esteja em comunhão conosco porque a nossa comunhão é com o Pai e com Seu Filho, Jesus Cristo (cf. 1Jo 1,3b). João não é imagem somente do discípulo, mas também do apóstolo, testemunha viva do Senhor.
Ser cristão, ser discípulo amado, portanto, não é uma teoria, é experimentar o Senhor, é reclinar a cabeça sobre o Seu peito, como o fez João na última ceia (cf. Jo13,25). E ali penetrar nos pensamentos de paz de Jesus e comunicá-los ao mundo, testemunhando-o.
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