
O chamado homem moderno tornou a natureza sem sentido. De preservada e apreciada, ela passou a ser explorada e utilizada para fins lucrativos. Diante disso, a Teologia da Criação procura dar um novo significado à relação homem-natureza.
Na situação atual, em que homem e natureza são constantemente ameaçados pelo fator econômico, esta atitude de revalorização da natureza como Criação de Deus, e, por isso, sagrada e digna, é um ato de fé em um Mundo descrente e desprovido de valores morais e religiosos. Isso constitui, conseqüentemente, um desafio para o Cristianismo, que é a religião do amor, do compromisso com o próximo e com o Mundo.
Perante essa crise da relação homem-natureza, a Teologia da Criação assume, entretanto, uma postura esperançosa: o homem, que é um ser para Deus (Cf. Catecismo da Igreja Católica, n. 27), é também capaz de modificar sua conduta e o seu agir. De fato, há uma forte consciência de que, com relação à natureza, o homem pode redirecionar a sua atividade, orientando-a pela fé. A Teologia da Criação dá à natureza o seu verdadeiro significado: o de Criação de Deus. Por isso, deve ser cuidada pelas mãos humanas, segundo a recomendação do Livro do Gênesis (Cf. Gn 1,28). Essa natureza é repleta de dignidade porque traz consigo as marcas profundas de Deus, seu Criador, que a fez surgir do “nada” (Cf. Gn 1,1).
Para a resolução de tão grave crise, portanto, a Teologia da Criação precisa do auxílio da Filosofia (não somente da Cosmologia, mas também da Ética, da Moral, da Metafísica etc.) para encontrar um caminho de equilíbrio entre homem e natureza. É um ato de fé, de esperança e de amor, em que a própria Teologia também é convidada a repensar e reavaliar sua posição em relação à natureza e ao Mundo. Finalmente, a Teologia da Criação é um ato de fé em um Mundo totalmente ameaçado pelo consumismo, capitalismo e materialismo.
Na situação atual, em que homem e natureza são constantemente ameaçados pelo fator econômico, esta atitude de revalorização da natureza como Criação de Deus, e, por isso, sagrada e digna, é um ato de fé em um Mundo descrente e desprovido de valores morais e religiosos. Isso constitui, conseqüentemente, um desafio para o Cristianismo, que é a religião do amor, do compromisso com o próximo e com o Mundo.
Perante essa crise da relação homem-natureza, a Teologia da Criação assume, entretanto, uma postura esperançosa: o homem, que é um ser para Deus (Cf. Catecismo da Igreja Católica, n. 27), é também capaz de modificar sua conduta e o seu agir. De fato, há uma forte consciência de que, com relação à natureza, o homem pode redirecionar a sua atividade, orientando-a pela fé. A Teologia da Criação dá à natureza o seu verdadeiro significado: o de Criação de Deus. Por isso, deve ser cuidada pelas mãos humanas, segundo a recomendação do Livro do Gênesis (Cf. Gn 1,28). Essa natureza é repleta de dignidade porque traz consigo as marcas profundas de Deus, seu Criador, que a fez surgir do “nada” (Cf. Gn 1,1).
Para a resolução de tão grave crise, portanto, a Teologia da Criação precisa do auxílio da Filosofia (não somente da Cosmologia, mas também da Ética, da Moral, da Metafísica etc.) para encontrar um caminho de equilíbrio entre homem e natureza. É um ato de fé, de esperança e de amor, em que a própria Teologia também é convidada a repensar e reavaliar sua posição em relação à natureza e ao Mundo. Finalmente, a Teologia da Criação é um ato de fé em um Mundo totalmente ameaçado pelo consumismo, capitalismo e materialismo.
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