
Já na antiga aliança, o povo de Deus recebe como norma de vida a busca da santidade, da vida perfeita: “Sede santos, porque eu, o Senhor vosso Deus, sou santo. Ama o teu próximo como a ti mesmo. Guardai todos os meus preceitos e todas as minhas leis e cumpri-os” (Lv 19, 2b.18b.37). O povo deve ser santo como o próprio Deus o é. Daqui já podemos concluir: a santidade não é opcional, não é para um grupo privilegiado dentro do povo de Deus.
Também podemos constatar que a santidade é algo concreto, é tecida, forjada no dia da nossa vida, na pequenez e na miudeza dos nossos dias, nos encontros e desencontros do hoje da nossa história pessoal. Ser santo não é fugir do mundo, mas, pelo contrário, é ir ao encontro do mundo. Por isso o mandamento do Senhor de sermos santos é seguido pelo mandamento do amor ao próximo e da observância da lei e dos preceitos.
Queremos ser santo? Vamos ao encontro do próximo. É somente ali que expressaremos de fato o quanto experimentamos de Deus na oração pessoal, na oração litúrgica e, sobretudo, no santo sacrifício da Missa. Não se trata aqui de amar a Deus no próximo. Mas, por amor a Deus, que faz cair a chuva sobre justos e injustos, amar o próximo. Quem assim age, cumpre a lei.
Mas será possível cumprir isso? Corremos o sério perigo de olhar para o Senhor e dizermos: “essas palavras são duras, quem poderá escutá-las?” (Jo 6,60). De fato, tal mandamento poderia se tornar um fardo não fosse a plenitude dos tempos, na qual Cristo veio levar à plenitude a lei, dando-nos o dom do Espírito Santo.
“O Espírito vem em socorro da nossa fraqueza” (Rm 8,26). Ele que foi derramado em nossos corações, no Batismo, tornando-nos, como nos diz S. Pedro, participantes da natureza divina (cf. 2Pd 1,4a) .
Agora sim é possível cumprir a lei e viver a santidade. O amor foi derramado em nossos corações, “e o amor é o vínculo da perfeição” (Cl 3,14).
É por isso que Jesus não mais vai falar em amar o próximo como a nós mesmos. Jesus sabe que a medida não pode ser somente nós mesmos, pois essa medida é insuficiente. O critério passa ser Ele mesmo: “amai-vos uns aos outros como eu vos amei” (Jo 13,34). E como Cristo amou? Dando a vida, derramando-a em favor dos outros. E é possível cumprirmos? Sim, pois, agora temos o seu Espírito em nós. Amar é fazer experiência de esvaziar-se de nós mesmos, para que o Espírito Santo plasme em nós a imagem de Cristo. E um dos frutos do Espírito em nós é a santidade.
Somente Deus é santo, é glorioso. Mas esse mesmo Deus quis, em Jesus, nos encher da sua glória, da sua santidade. Ele nos convida à santidade, que se expressa no mandamento da caridade.
Também podemos constatar que a santidade é algo concreto, é tecida, forjada no dia da nossa vida, na pequenez e na miudeza dos nossos dias, nos encontros e desencontros do hoje da nossa história pessoal. Ser santo não é fugir do mundo, mas, pelo contrário, é ir ao encontro do mundo. Por isso o mandamento do Senhor de sermos santos é seguido pelo mandamento do amor ao próximo e da observância da lei e dos preceitos.
Queremos ser santo? Vamos ao encontro do próximo. É somente ali que expressaremos de fato o quanto experimentamos de Deus na oração pessoal, na oração litúrgica e, sobretudo, no santo sacrifício da Missa. Não se trata aqui de amar a Deus no próximo. Mas, por amor a Deus, que faz cair a chuva sobre justos e injustos, amar o próximo. Quem assim age, cumpre a lei.
Mas será possível cumprir isso? Corremos o sério perigo de olhar para o Senhor e dizermos: “essas palavras são duras, quem poderá escutá-las?” (Jo 6,60). De fato, tal mandamento poderia se tornar um fardo não fosse a plenitude dos tempos, na qual Cristo veio levar à plenitude a lei, dando-nos o dom do Espírito Santo.
“O Espírito vem em socorro da nossa fraqueza” (Rm 8,26). Ele que foi derramado em nossos corações, no Batismo, tornando-nos, como nos diz S. Pedro, participantes da natureza divina (cf. 2Pd 1,4a) .
Agora sim é possível cumprir a lei e viver a santidade. O amor foi derramado em nossos corações, “e o amor é o vínculo da perfeição” (Cl 3,14).
É por isso que Jesus não mais vai falar em amar o próximo como a nós mesmos. Jesus sabe que a medida não pode ser somente nós mesmos, pois essa medida é insuficiente. O critério passa ser Ele mesmo: “amai-vos uns aos outros como eu vos amei” (Jo 13,34). E como Cristo amou? Dando a vida, derramando-a em favor dos outros. E é possível cumprirmos? Sim, pois, agora temos o seu Espírito em nós. Amar é fazer experiência de esvaziar-se de nós mesmos, para que o Espírito Santo plasme em nós a imagem de Cristo. E um dos frutos do Espírito em nós é a santidade.
Somente Deus é santo, é glorioso. Mas esse mesmo Deus quis, em Jesus, nos encher da sua glória, da sua santidade. Ele nos convida à santidade, que se expressa no mandamento da caridade.
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