
No grupo dos Doze, existiam dois Apóstolos de Jesus por nome de Tiago: um chamado Maior; outro, Menor. São chamados assim devido o destaque que recebem no Novo Testamento e na vida terrena de Jesus. Tiago, o Maior, era irmão do Apóstolo João, e, ambos, filhos de Zebedeu (cf. Mc 3,17). São Tiago Maior ocupava um lugar privilegiado na Igreja de Jerusalém, o que o teria levado ao martírio, por volta do ano 42, durante o reinado de Herodes Agripa (cf. At 12,1-2). De fato, o Apóstolo Tiago respondeu com a própria vida àquela pergunta feita pelo Mestre: “Podeis beber o cálice que hei de beber?” (Mt 20,22).
A fé que recebemos da Igreja é, verdadeiramente, um “tesouro em vasos de argila” (2Cor 4,7). De fato, a fé é um dom de Deus. Esse dom nos acompanha em todos os momentos da nossa vida, dando-nos força para caminharmos com esperança, e a “esperança não decepciona” (Rm 5,5). O caminho de fé é difícil. É cheio de pedras, que são as nossas dificuldades de cada dia. O homem de fé é, a todo instante, tentado, caluniado e perseguido. O espírito mundano nos violenta. Mas continuamos firmes e animados pelo Espírito Santo, assim como o foi São Tiago, fiel testemunha do Evangelho de Cristo.
“Sim, bebereis de meu cálice” (Mt 20,23). A vida cristã é um constante beber de cálice: às vezes de alegria, às vezes de dor. Mas, na maioria das vezes, bebemos um cálice de dor... e muito amargo! O cristão é um homem que, conscientemente, caminha sem temer o sofrimento. O cristão assume a cruz, carregando-a com perseverança, como o fez Jesus, o nosso Senhor e Mestre. Por isso, todo aquele que ignora a realidade da cruz na sua existência, torna-se um falso seguidor de Jesus Cristo, como o são muitos que pertencem a certas seitas dentro do Cristianismo. Devemos beber o Cálice do Senhor com alegria e coragem, uma coragem de entregar a vida por amor ao Reino de Deus, conforme nos ensina o testemunho dos nossos pais na fé.
“Portanto, de São Tiago podemos aprender muitas coisas: a abertura para aceitar a chamada do Senhor também quando nos pede que deixemos a ‘barca’ das nossas seguranças humanas, o entusiasmo em segui-lo pelos caminhos que Ele nos indica além de qualquer presunção ilusória, a disponibilidade a testemunhá-lo com coragem, se for necessário, até ao sacrifício supremo da vida. Assim, Tiago o Maior, apresenta-se diante de nós como exemplo eloquente de adesão generosa a Cristo. [...]” (Papa Bento XVI, Audiência Geral, 21 de Junho de 2006).
A fé que recebemos da Igreja é, verdadeiramente, um “tesouro em vasos de argila” (2Cor 4,7). De fato, a fé é um dom de Deus. Esse dom nos acompanha em todos os momentos da nossa vida, dando-nos força para caminharmos com esperança, e a “esperança não decepciona” (Rm 5,5). O caminho de fé é difícil. É cheio de pedras, que são as nossas dificuldades de cada dia. O homem de fé é, a todo instante, tentado, caluniado e perseguido. O espírito mundano nos violenta. Mas continuamos firmes e animados pelo Espírito Santo, assim como o foi São Tiago, fiel testemunha do Evangelho de Cristo.
“Sim, bebereis de meu cálice” (Mt 20,23). A vida cristã é um constante beber de cálice: às vezes de alegria, às vezes de dor. Mas, na maioria das vezes, bebemos um cálice de dor... e muito amargo! O cristão é um homem que, conscientemente, caminha sem temer o sofrimento. O cristão assume a cruz, carregando-a com perseverança, como o fez Jesus, o nosso Senhor e Mestre. Por isso, todo aquele que ignora a realidade da cruz na sua existência, torna-se um falso seguidor de Jesus Cristo, como o são muitos que pertencem a certas seitas dentro do Cristianismo. Devemos beber o Cálice do Senhor com alegria e coragem, uma coragem de entregar a vida por amor ao Reino de Deus, conforme nos ensina o testemunho dos nossos pais na fé.
“Portanto, de São Tiago podemos aprender muitas coisas: a abertura para aceitar a chamada do Senhor também quando nos pede que deixemos a ‘barca’ das nossas seguranças humanas, o entusiasmo em segui-lo pelos caminhos que Ele nos indica além de qualquer presunção ilusória, a disponibilidade a testemunhá-lo com coragem, se for necessário, até ao sacrifício supremo da vida. Assim, Tiago o Maior, apresenta-se diante de nós como exemplo eloquente de adesão generosa a Cristo. [...]” (Papa Bento XVI, Audiência Geral, 21 de Junho de 2006).
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