
O homem moderno é profundamente marcado pela prática, agilidade, rapidez e eficiência. Resolve em minutos o que, outrora, levaria dias, meses, e, até mesmo, anos. A técnica o faz cada vez mais apressado, tornando-o frio no trato com os seus semelhantes. Tornou-se individualista e egoísta; capaz de coisas absurdas para conseguir sua promoção pessoal. Deus é totalmente excluído de sua vida. Os valores morais, éticos e cristãos, essenciais à família e à sociedade, são assassinados todos os dias. Sem tais valores, o homem se converte em um desequilibrado, tornando-se, conseqüentemente, perigoso.
O homem moderno é solidário, mas materialista em demasia. Vive uma angustiante busca pela liberdade, felicidade e verdade. Todas as suas ações têm em vista sua realização pessoal: conseguir um bom emprego, ingressar na Universidade, comprar um carro, encontrar a pessoa amada etc. Entretanto, sua luta e seus esforços parecem não conseguir seu objetivo principal: ser feliz! É porque lhe falta “um ponto de apoio” do qual já falava Arquimedes na Antiguidade. No seu livro clássico, O Pequeno Príncipe, Antoine de Saint-Exupéry já denunciava a inconstância dos homens de hoje: “Eles não têm raízes. Eles não gostam de raízes”.
A característica que mais se sobressai no homem de hoje é o seu contato com os meios de comunicação. Esses meios de comunicação têm feito do homem moderno um “selvagem”, modificando em muito suas relações profissionais, interpessoais e familiares, superficializando-as. Diariamente, a Televisão transmite uma avalanche de informações deturpadas e tendenciosas. Algumas Emissoras de TV querem, a todo custo, destruir a família, além de fazer, abertamente, oposição à Igreja de Jesus Cristo. O Rádio despeja, a todo instante, uma tremenda poluição sonora nos ouvidas das pessoas. São músicas que só falam de pornografia. Há quem passe madrugadas inteiras, diante de um computador, navegando na Internet, a fim de conhecer pessoas novas e diferentes. Simplesmente, porque sua vida pessoal está um caos: brigou e mandou para o inferno todos os que estavam à sua volta. Até mesmo os amigos já não escrevem mais cartas, preferem enviar E-mails e recados pelo Orkut. Há também que vive conhecendo pessoas pelo celular: passando e recebendo imagens falsas. A Internet, muitas vezes, é sinônimo de preguiça: tudo se encontra pronto nas milhões de páginas dos inúmeros Sites. Assim, livros e bibliotecas são desprezados.
O homem moderno entende de Cibernética, Informática e Energética, mas continua analfabeto na arte do amor. Apesar de todas as informações que recebe e transmite, é cada dia mais ignorante. Apesar de está conectado ao mundo inteiro, é cada vez mais solitário. Ao homem-máquina de hoje, Exupéry deixa uma grande lição de vida, no seu O Pequeno Príncipe: “Eis o meu segredo. É muito simples: só se vê bem com o coração. O essencial é invisível aos olhos”.
O homem moderno é solidário, mas materialista em demasia. Vive uma angustiante busca pela liberdade, felicidade e verdade. Todas as suas ações têm em vista sua realização pessoal: conseguir um bom emprego, ingressar na Universidade, comprar um carro, encontrar a pessoa amada etc. Entretanto, sua luta e seus esforços parecem não conseguir seu objetivo principal: ser feliz! É porque lhe falta “um ponto de apoio” do qual já falava Arquimedes na Antiguidade. No seu livro clássico, O Pequeno Príncipe, Antoine de Saint-Exupéry já denunciava a inconstância dos homens de hoje: “Eles não têm raízes. Eles não gostam de raízes”.
A característica que mais se sobressai no homem de hoje é o seu contato com os meios de comunicação. Esses meios de comunicação têm feito do homem moderno um “selvagem”, modificando em muito suas relações profissionais, interpessoais e familiares, superficializando-as. Diariamente, a Televisão transmite uma avalanche de informações deturpadas e tendenciosas. Algumas Emissoras de TV querem, a todo custo, destruir a família, além de fazer, abertamente, oposição à Igreja de Jesus Cristo. O Rádio despeja, a todo instante, uma tremenda poluição sonora nos ouvidas das pessoas. São músicas que só falam de pornografia. Há quem passe madrugadas inteiras, diante de um computador, navegando na Internet, a fim de conhecer pessoas novas e diferentes. Simplesmente, porque sua vida pessoal está um caos: brigou e mandou para o inferno todos os que estavam à sua volta. Até mesmo os amigos já não escrevem mais cartas, preferem enviar E-mails e recados pelo Orkut. Há também que vive conhecendo pessoas pelo celular: passando e recebendo imagens falsas. A Internet, muitas vezes, é sinônimo de preguiça: tudo se encontra pronto nas milhões de páginas dos inúmeros Sites. Assim, livros e bibliotecas são desprezados.
O homem moderno entende de Cibernética, Informática e Energética, mas continua analfabeto na arte do amor. Apesar de todas as informações que recebe e transmite, é cada dia mais ignorante. Apesar de está conectado ao mundo inteiro, é cada vez mais solitário. Ao homem-máquina de hoje, Exupéry deixa uma grande lição de vida, no seu O Pequeno Príncipe: “Eis o meu segredo. É muito simples: só se vê bem com o coração. O essencial é invisível aos olhos”.
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