Esse XXIII Domingo do Tempo Comum nos apresenta o compromisso e a aliança que Deus fez com o homem. Por esta aliança, Ele nos dá vida nova e felicidade para podermos atingir o seu plano, o seu projeto de amor para nós: sermos homens renovados por seu Espírito Santo.
O profeta Isaías, na primeira leitura da liturgia de hoje, nos fala dos exilados na Babilônia, e em especial daqueles que estão vivendo na dor e no desespero de uma escravidão em terras estrangeiras. Mesmo nessa situação dramática, Deus pede para o povo ter fé, porque será ele mesmo que irá libertá-lo e conduzi-lo à sua terra: “Sedes fortes, não temas. Eis que vosso Deus vem para vingar-vos, trazendo a recompensa divina. Ele vem para vos salvar” (Is 35,4).
O salmista, por sua vez, proclama a fidelidade do Senhor em cumprir suas promessas quando diz: “o Senhor é fiel para sempre faz justiça aos que estão oprimidos” (Sl 145). Por isso, apesar de nossos pecados e limitações, o Senhor nos aparece como um Deus que ama a cada um de nós e quer que todos nós alcancemos a sua salvação eterna, a verdadeira liberdade
No Evangelho, Marcos (cf. 7,31-37) manifesta Jesus obediente ao seu Pai, cumprindo com muita precisão sua missão: abrir os ouvidos, soltar a língua de um surdo mudo. Ou seja: Jesus veio anunciar o Reino aos homens para que eles pudessem se salvar. O surdo-mudo curado por Jesus é imagem da humanidade escrava das suas paixões, exiladas de Deus, como o povo de Israel, carente de libertação. Neste gesto de Jesus, ao curar o surdo-mudo, revela-se que o Reino de Deus acontece quando os nossos olhos, nossos ouvidos, enfim todos os nossos sentidos se abrem para ação de graça divina, para a ação do seu Espírito Santo.
Essa abertura dos sentidos à ação de Deus transforma a vida da cada batizado. É por isso que São Tiago se dirige aquelas pessoas que acolheram o chamado e o convite de Jesus Cristo e se comprometeram a segui-lo no caminho do amor, da partilha do acolhimento e da doação (cf. Tg 2,1-5) . É justamente por essas virtudes que se manifesta a abertura do coração humano a vida no Espírito Santo.
O profeta Isaías, na primeira leitura da liturgia de hoje, nos fala dos exilados na Babilônia, e em especial daqueles que estão vivendo na dor e no desespero de uma escravidão em terras estrangeiras. Mesmo nessa situação dramática, Deus pede para o povo ter fé, porque será ele mesmo que irá libertá-lo e conduzi-lo à sua terra: “Sedes fortes, não temas. Eis que vosso Deus vem para vingar-vos, trazendo a recompensa divina. Ele vem para vos salvar” (Is 35,4).
O salmista, por sua vez, proclama a fidelidade do Senhor em cumprir suas promessas quando diz: “o Senhor é fiel para sempre faz justiça aos que estão oprimidos” (Sl 145). Por isso, apesar de nossos pecados e limitações, o Senhor nos aparece como um Deus que ama a cada um de nós e quer que todos nós alcancemos a sua salvação eterna, a verdadeira liberdade
No Evangelho, Marcos (cf. 7,31-37) manifesta Jesus obediente ao seu Pai, cumprindo com muita precisão sua missão: abrir os ouvidos, soltar a língua de um surdo mudo. Ou seja: Jesus veio anunciar o Reino aos homens para que eles pudessem se salvar. O surdo-mudo curado por Jesus é imagem da humanidade escrava das suas paixões, exiladas de Deus, como o povo de Israel, carente de libertação. Neste gesto de Jesus, ao curar o surdo-mudo, revela-se que o Reino de Deus acontece quando os nossos olhos, nossos ouvidos, enfim todos os nossos sentidos se abrem para ação de graça divina, para a ação do seu Espírito Santo.
Essa abertura dos sentidos à ação de Deus transforma a vida da cada batizado. É por isso que São Tiago se dirige aquelas pessoas que acolheram o chamado e o convite de Jesus Cristo e se comprometeram a segui-lo no caminho do amor, da partilha do acolhimento e da doação (cf. Tg 2,1-5) . É justamente por essas virtudes que se manifesta a abertura do coração humano a vida no Espírito Santo.
Bem hajam pelo blog!
ResponderExcluirPAZ!