
Provai e vede como o Senhor é bom,
feliz o homem que nele se gloria. (Sl 34,9)
O centro da liturgia que celebramos hoje é novamente o pão. Deus concede pão como alimento corporal ao profeta Elias; Jesus, por sua vez, oferece-se a si mesmo como o “pão descido do céu” (Jo 6,41).
Na Primeira Leitura (1Rs 19,4-8), Deus se compadece de Elias, concedendo-lhe pão e água para fortalecê-lo e animá-lo a seguir a diante. Longo demais é o caminho. Sustentado pelo pão dado por Deus, o profeta prossegue a sua caminhada, continua a sua missão de guardar a verdadeira fé no Deus de Israel. Esse pão alimentou Elias, dando-lhe forças. No entanto, Elias veio a sentir fome novamente...
No Evangelho (Jo 6,41-51), Jesus prossegue o discurso sobre o pão da vida – que é Ele mesmo! São palavras duras e cheias de vida. Assim como os hebreus murmuravam no deserto (cf. Ex 16,2s), aqueles que escutavam Jesus também murmuravam. Jesus falava de um pão novo, diferente. Um pão que nos salva e nos perdoa e nos dá coragem. Um pão que é alimento para a alma. Um pão que nos conduz à vida eterna. Esse pão é dado pelo próprio Jesus: “O pão que eu darei é a minha carne para a vida do mundo” (Jo 6,51). O pão que Jesus nos oferece é o verdadeiro alimento para a nossa jornada rumo ao céu, pois quem come desse pão não sentirá fome novamente.
Jesus continua, dia a dia, oferecendo-se a nós por meio da Eucaristia, em cada Santa Missa que participamos. É o dom de Deus para a nossa vida de fé, para o nosso dia-a-dia. Assim, Jesus dá sentido à nossa existência, tão cheia de dificuldades e sofrimentos. Mas o Senhor nos liberta de tudo isso, salvando-nos. Precisamos reconhecê-Lo como nosso Salvador. Precisamos fazer da Eucaristia o centro da nossa vida: onde tudo começa e termina, pois: “Quem come deste pão viverá para sempre” (Jo 6,51).
feliz o homem que nele se gloria. (Sl 34,9)
O centro da liturgia que celebramos hoje é novamente o pão. Deus concede pão como alimento corporal ao profeta Elias; Jesus, por sua vez, oferece-se a si mesmo como o “pão descido do céu” (Jo 6,41).
Na Primeira Leitura (1Rs 19,4-8), Deus se compadece de Elias, concedendo-lhe pão e água para fortalecê-lo e animá-lo a seguir a diante. Longo demais é o caminho. Sustentado pelo pão dado por Deus, o profeta prossegue a sua caminhada, continua a sua missão de guardar a verdadeira fé no Deus de Israel. Esse pão alimentou Elias, dando-lhe forças. No entanto, Elias veio a sentir fome novamente...
No Evangelho (Jo 6,41-51), Jesus prossegue o discurso sobre o pão da vida – que é Ele mesmo! São palavras duras e cheias de vida. Assim como os hebreus murmuravam no deserto (cf. Ex 16,2s), aqueles que escutavam Jesus também murmuravam. Jesus falava de um pão novo, diferente. Um pão que nos salva e nos perdoa e nos dá coragem. Um pão que é alimento para a alma. Um pão que nos conduz à vida eterna. Esse pão é dado pelo próprio Jesus: “O pão que eu darei é a minha carne para a vida do mundo” (Jo 6,51). O pão que Jesus nos oferece é o verdadeiro alimento para a nossa jornada rumo ao céu, pois quem come desse pão não sentirá fome novamente.
Jesus continua, dia a dia, oferecendo-se a nós por meio da Eucaristia, em cada Santa Missa que participamos. É o dom de Deus para a nossa vida de fé, para o nosso dia-a-dia. Assim, Jesus dá sentido à nossa existência, tão cheia de dificuldades e sofrimentos. Mas o Senhor nos liberta de tudo isso, salvando-nos. Precisamos reconhecê-Lo como nosso Salvador. Precisamos fazer da Eucaristia o centro da nossa vida: onde tudo começa e termina, pois: “Quem come deste pão viverá para sempre” (Jo 6,51).
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