Neste Domingo continuamos a ouvir o capítulo sexto de São João, que nos fala do Pão da Vida. Domingo passado ouvimos como Jesus realizou o milagre da multiplicação dos pães, mostrando, com esse sinal maravilhoso, a sua natureza verdadeira: Ele é o Cristo, o Messias, o Ungido de Deus, o Enviado do Senhor. Tanto isso é verdade que as multidões, percebendo a messianidade de Jesus, queriam coroá-lo rei, dizendo: Esse é, verdadeiramente, o profeta que deve vir ao mundo! (Jo 6,14). Entendiam, no entanto, a missão de Jesus de um modo puramente humano, carnal. Contra esse entendimento, o Senhor declarou em outro lugar: O meu reino não é deste mundo (Jo 18,36).
Hoje, essa mesma multidão, com o ventre cheio, mas com o entendimento embotado, não consegue transcender o sinal dos pães e pergunta: Que sinal realizas, para que possamos ver e crer em ti? Que obra fazes? (Jo 6,30). O Senhor lhes responde, antes, lhes propõe como matéria de fé ao dizer em verdade, em verdade vos digo: O pão que eles achavam que Moisés lhes deu de comer (cf. Ex 16,4.12-15), na verdade fora Deus quem lhes dera; e mais: Ele, o Cristo, o verdadeiro Moisés e o verdadeiro Deus, é quem pode dar o Pão da Vida, o Pão de Deus, que é Ele mesmo (cf. Jo 6,32-33.35). E Jesus diz: Esforçai-vos não pelo alimento que se perde, mas pelo alimento que permanece até a vida eterna, e que o Filho do Homem vos dará (Jo 6,27). Aqui transparece o mistério da graça e da liberdade humana: ao mesmo tempo em que o homem deve procurar, deve se esforçar para encontrar o alimento da vida eterna, é o Filho de Deus quem o dá, como dom gratuito. Ou melhor dizendo, Ele se dá, uma vez que é Ele este alimento.
Eu sou o pão da vida. Quem vem a mim não terá mais fome e quem crê em mim nunca mais terá sede (Jo 6,35). Confiados nessa promessa do Senhor, tendo fé n’Ele, realizamos a obra de Deus, conforme ele disse (cf. Jo 6,29). Alimentados com o Pão da vida, alimentados de Jesus, sobretudo de Jesus Eucarístico, podemos viver uma vida nova, em conformidade com a verdade que está em Jesus, como nos diz São Paulo na segunda leitura (Ef 4,21). É por este Alimento que revestimos o homem novo, criado à imagem de Deus (cf. Ef 4,24). Vivamos, pois, em Jesus, renovemos o nosso espírito e a nossa mentalidade (cf. Ef 4,23) para vivermos uma vida de acordo com o nosso Senhor, pensando como Ele, sentido e agindo como Ele e não como os pagãos. Vivamos aquilo que já somos pelo Batismo: Filhos de Deus, chamados a ser santos como o Pai, que está no céu, é santo (cf. 1Pd 1,16).
Hoje, essa mesma multidão, com o ventre cheio, mas com o entendimento embotado, não consegue transcender o sinal dos pães e pergunta: Que sinal realizas, para que possamos ver e crer em ti? Que obra fazes? (Jo 6,30). O Senhor lhes responde, antes, lhes propõe como matéria de fé ao dizer em verdade, em verdade vos digo: O pão que eles achavam que Moisés lhes deu de comer (cf. Ex 16,4.12-15), na verdade fora Deus quem lhes dera; e mais: Ele, o Cristo, o verdadeiro Moisés e o verdadeiro Deus, é quem pode dar o Pão da Vida, o Pão de Deus, que é Ele mesmo (cf. Jo 6,32-33.35). E Jesus diz: Esforçai-vos não pelo alimento que se perde, mas pelo alimento que permanece até a vida eterna, e que o Filho do Homem vos dará (Jo 6,27). Aqui transparece o mistério da graça e da liberdade humana: ao mesmo tempo em que o homem deve procurar, deve se esforçar para encontrar o alimento da vida eterna, é o Filho de Deus quem o dá, como dom gratuito. Ou melhor dizendo, Ele se dá, uma vez que é Ele este alimento.
Eu sou o pão da vida. Quem vem a mim não terá mais fome e quem crê em mim nunca mais terá sede (Jo 6,35). Confiados nessa promessa do Senhor, tendo fé n’Ele, realizamos a obra de Deus, conforme ele disse (cf. Jo 6,29). Alimentados com o Pão da vida, alimentados de Jesus, sobretudo de Jesus Eucarístico, podemos viver uma vida nova, em conformidade com a verdade que está em Jesus, como nos diz São Paulo na segunda leitura (Ef 4,21). É por este Alimento que revestimos o homem novo, criado à imagem de Deus (cf. Ef 4,24). Vivamos, pois, em Jesus, renovemos o nosso espírito e a nossa mentalidade (cf. Ef 4,23) para vivermos uma vida de acordo com o nosso Senhor, pensando como Ele, sentido e agindo como Ele e não como os pagãos. Vivamos aquilo que já somos pelo Batismo: Filhos de Deus, chamados a ser santos como o Pai, que está no céu, é santo (cf. 1Pd 1,16).
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